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SOS Rio Grande do Sul: em ação conjunta com comunidade, Unesc encaminha 300 toneladas de donativos até o momento 6v1fy

A solidariedade e a união foram protagonistas neste sábado (11/10) durante a ação conjunta da Unesc e da comunidade, por meio da Campanha SOS Rio Grande do Sul. Acadêmicos da Universidade, professores, voluntários e parceiros uniram-se em um gesto de amor e carinho, arrecadando não apenas mantimentos, mas também apoio.
Enquanto as equipes dedicavam-se desde cedo nos supermercados da cidade de Criciúma para arrecadar os mantimentos, outro grupo incansável de pessoas, totalmente engajado na causa, se reunia no ginásio José Antonio Carrilho, na Universidade. Ali, organizavam e separavam os itens da melhor maneira possível, preparando-os para o transporte ao estado gaúcho, assim como o fizeram ao longo de toda a semana. A cada momento, mais voluntários se uniam para fortalecer esta corrente do bem.
Essa organização minuciosa foi pensada em detalhes para facilitar todo o processo logístico. Sob a supervisão atenta da presidente da Acafe e reitora da Unesc Luciane Bisognin Ceretta e dos coordenadores da campanha, Tatiane Macarini e Pedro Hilário, cada produto era cuidadosamente organizado e então transportado para as carretas que partiam, levando também uma mensagem de esperança, após um momento de oração e salva de palmas por todo o esforço e determinação de cada participante que contribuiu de alguma forma.
Com esse engajamento, somente no decorrer deste sábado, foram arrecadadas 24,6 toneladas de alimentos. Além disso, ao longo do dia, foram entregues 100 toneladas de mantimentos ao estado gaúcho, demonstrando a força e a solidariedade dessa mobilização. Ao todo, desde o início da campanha já foram encaminhadas 300 toneladas ao estado gaúcho.
“O que verdadeiramente faz a diferença são as pessoas com corações solidários. O esforço incansável tem sido fundamental, e o objetivo principal é aliviar o sofrimento que até mesmo a melhor medicação não pode curar”, cita Luciane.
“Isso reflete o esforço de uma grande equipe de colaboradores e voluntários. Essa iniciativa se tornou uma verdadeira sala de aula de cidadania e solidariedade, valores que sempre foram defendidos por uma Universidade Comunitária como a nossa. É gratificante ver como, em momentos como este, somos capazes de unir todos em prol de uma causa que busca aliviar o sofrimento de nossos irmãos gaúchos”, comentou Luciane.
A coordenadora da campanha SOS Rio Grande do Sul, expressou gratidão a todos que contribuíram e têm contribuído com a ação. “Cada esforço dedicado valerá muito a pena para aqueles que receberão nossa ajuda, pois fará uma diferença significativa em suas vidas. Desejamos que todos os gaúchos encontrem forças para superar as adversidades. O cuidado demonstrado por cada doador é realmente emocionante”, afirmou Tatiane.
De mãos dadas
Enquanto alguns optam por entregar suas doações em estabelecimentos comerciais, outros escolhem doar seu tempo como voluntários na Unesc, em meio aos esforços para ajudar os afetados pela atual situação. Uma dessas voluntárias é Milene Wichineki dos Santos, estudante de Psicologia da Universidade e natural de Esteio (RS).
“Não tenho palavras para expressar o quanto somos gratos. Minha família inteira está lá no Rio Grande do Sul. Meus pais perderam tudo, mas graças a Deus estão vivos. Eu sou a única que está aqui em Santa Catarina e, graças a vocês, consegui pedir ajuda. As crianças estão dormindo no chão, sem colchão, e não tem água potável para beber. Estou indo incansavelmente todos os dias para o estado gaúcho desde que tudo aconteceu, e hoje não é exceção”, comentou, enquanto se preparava para mais uma viagem ao estado gaúcho.
“A Universidade tem sido como uma segunda família para nós. Parece que estamos vivendo em um cenário de guerra. Aqui na Instituição, tenho recebido apoio emocional e material de todos”, enfatizou antes de ir mais uma vez para o Rio Grande do Sul.
Por falar em Esteio, a irmã de Milene, Rita Wichineki dos Santos, fez questão de gravar um depoimento logo que a cidade recebeu os donativos vindos da Unesc. “Venho agradecer pelos alimentos e roupas. Chegou uma carreta de donativos, com muitas coisas e todas bem organizadas, como água, leite, roupas, e produtos de higiene. Nossa cidade está muito grata. Muito obrigada a Unesc e a todos. Vocês fizeram uma diferença enorme para nós”.
Contribuição
Sensibilizada com a situação enfrentada pelo povo gaúcho, Dausa Alfredo da Rosa Mota, residente em Criciúma, decidiu contribuir por meio do trabalho voluntário. “Me sinto gratificada em contribuir e fazer o bem, mesmo distante das pessoas que necessitam das doações. Tenho convicção de que o esforço alcança aqueles que mais precisam”, conta Dausa.
Gecilene Roberge se formou em Educação Física na Unesc e sempre teve um carinho pela Instituição. Agora, segundo ela, era impossível não se unir à causa. “Se não pode fazer pix ou mandar algum produto, seja um voluntário e faça a diferença”, convidou, emocionada.
Outra voluntária presente no ginásio da Unesc foi Vera Tramujas, residente de Criciúma e professora no Bairro da Juventude. Com emoção, ela compartilhou sua experiência e veio prestar solidariedade ao estado gaúcho, onde possui amigos.
“Já me prontifiquei em lavar algumas peças de roupa como forma de contribuição, e estou ajudando da maneira que posso. Fico emocionada em ver tantas pessoas engajadas na campanha”, relatou Vera.
Ajuda de vários locais
Erica Possamai veio de Içara com o esposo e a filha para trazer doações, e se sentiu emocionada ao testemunhar essa mobilização tão significativa, na Universidade. “Neste momento desafiador, precisamos nos unir, e é por isso que viemos aqui não apenas para trazer os mantimentos, mas também para ajudar o povo gaúcho que tanto precisa”, argumentou.
Até mesmo aqueles que transportam os alimentos se emocionam, como é o caso de Ronaldo Milioli, proprietário de uma transportadora e parceiro desta iniciativa. “O frio e a fome não nos impedem de fazer o bem. Aqueles com um coração bondoso não se deixam deter pelas adversidades. Quem deseja ajudar se mobiliza, independentemente da situação”, compartilhou Milioli.
“Sou profundamente grata por tudo isso. Sou gaúcha e minha família inteira está no Rio Grande do Sul. Se você não tem condições financeiras para ajudar, não tem problema. Se você tem roupas que gostaria de doar, mas não usa, por favor envie para a Unesc. Eu poderia estar em casa chorando, lamentando a situação, mas estou aqui, lutando. O Sul precisa de vocês, porque vocês também nos fazem ser o Sul”, acrescentou a voluntária Noemi Albernaz, que ofertava também, palavras de conforto.
A reitoria destaca que esta ação é contínua e no momento a prioridade é de alimentos de preparo rápido para atender imediatamente aos afetados. “Inicialmente, a arrecadação está concentrada em produtos de consumo rápido e roupas. Em fases posteriores, planejamos realizar missões humanitárias compostas por profissionais, que oferecerão apoio emocional, assistência direta às pessoas afetadas e auxílio na reconstrução e limpeza das residências atingidas”, finaliza reitoria.
Nesta semana, uma equipe da Unesc esteve no estado vizinho para levantar as prioridades e, entre as instituições visitadas, está o Hospital Universitário em Canoas, que abriga oito mil pessoas que necessitam de roupas, cobertores, colchões e alimentos prontos para o consumo, que foram prontamente enviados pela Universidade nesta semana.
Doação de medicamentos
Na Farmácia Solidária da Unesc uma mobilização especial também é realizada para arrecadação de medicamentos. Toda a comunidade interna e externa pode contribuir com a doação de medicamentos com prazo de validade de no mínimo três meses. As doações podem ser entregues das 8h às 12h e das 13h às 17h. A campanha é realizada em parceria com os cursos de Medicina e Farmácia.
A Biblioteca da Universidade também está recebendo livros para a doação.

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Taxa de Lixo: Contribuintes de Criciúma devem verificar pendências não incluídas nos parcelamentos com a Casan d293s

Os contribuintes que parcelaram faturas com a Companhia Catarinense de Água e Saneamento (Casan) em 2024 devem consultar se possuem pendências relacionadas à Taxa de Lixo inscritas em dívida ativa com o Município de Criciúma. Como o imposto não está incluído nos parcelamentos feitos com a Casan, é importante verificar possíveis débitos para evitar o protesto, que pode ocorrer quando o valor ultraa determinado limite.
A consulta e o pagamento podem ser feitos diretamente pelo site da Prefeitura, por meio do link: https://bit.ly/43NIiWv. Caso o contribuinte identifique alguma parcela vencida ou fatura referente ao ano de 2025, é necessário entrar em contato diretamente com o Núcleo de Fiscalização de Tributos Imobiliários, por meio do e-mail [email protected] , pelo telefone (48) 3431-0409, ou presencialmente no Paço Municipal Marcos Rovaris

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Santa Catarina servirá de cenário para produção da TV portuguesa t5p1y

Em um movimento estratégico que reafirma seu compromisso com a internacionalização e o desenvolvimento do turismo, o Governo de Santa Catarina anuncia uma parceria inédita que colocará o estado no centro das atenções globais.
Pela primeira vez na história, Santa Catarina será cenário de uma novela internacional, uma produção portuguesa da emissora TVI, que promete levar as belezas, a cultura e a gastronomia catarinense para mais de 90 países na Europa e outros continentes.
O projeto já foi adquirido por 92 países e seus quase 200 capítulos também serão veiculados em um serviço de streaming, garantindo uma exposição sem precedentes para o estado.
Serão, no mínimo, 10 meses de visibilidade internacional contínua para Santa Catarina.
A primeira equipe técnica da produção tem chegada marcada para a próxima quarta-feira, 4 de junho, para a seleção dos principais cenários da nova novela, que terá filmagens externas desde o litoral à serra catarinense.
A secretária de Estado do Turismo, Catiane Seif, ressalta a importância da iniciativa para incentivar a vinda de turistas estrangeiros para Santa Catarina. ” Estamos muito felizes. Ele concretiza um dos muitos projetos que estamos desenvolvendo para promover Santa Catarina”

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Aposentado de 67 anos virou estagiário na Fundação Municipal de Esportes (FME) 4m2621

Carlos Antônio Barbosa da Silva, de 67 anos, é um personagem especial da Fundação Municipal de Esportes (FME). Aposentado da área de logística, há dois anos ele se tornou estagiário da equipe de judô que representa o município em várias competições esportivas e é mais um exemplo de que nunca é tarde para enfrentar novos projetos ou desafios.
Faixa preta no judô e também no jiu-jitsu, Carlos tem uma história recente em Criciúma. Ele morava na distante Manaus, no Amazonas, onde nasceu, e veio para o Sul de Santa Catarina em 2021 após algumas visitas ao filho Gleison, que já vivia por aqui.
“Já tinha vindo visitar a família do meu filho algumas vezes. Gostei daqui a resolvi me mudar para Criciúma em definitivo com minha esposa Elsineide”, conta Carlos.
Na época, ele encontrou emprego em uma empresa da área de logística na região, mas encaminhou a aposentadoria pouco depois. O encontro com o coordenador do judô da FME, professor Márcio Roberto Silva, surgiu após um contato entre a federação da modalidade do Amazonas com a federação de Santa Catarina.
“O Márcio me incentivou a voltar a estudar. Ingressei na Educação Física e assim me habilitei ao estágio nas aulas de judô da FME”, explica Carlos.
A partir daí a vida tranquila de aposentado, que muitos imaginavam que ele teria, deu lugar a uma agenda de compromissos bem recheada. Além do trabalho com a equipe de rendimento da FME às terças e quintas-feiras, ele tem as aulas do curso de Educação Física na Unesc, o estágio obrigatório da graduação no colégio da Unesc, um segundo estágio não obrigatório em uma escola no município e mais as aulas de iniciação ao judô do projeto +Esporte+Futuro, da FME.
“A intenção é concluir a graduação em Educação Física e continuar como professor de judô em alguma escola, seria maravilhoso. Já estou no judô há muito tempo, está no sangue, não tem como mudar. Daqui a 5 ou 10 anos pretende estar com saúde, contribuindo e aprendendo, pois sou um eterno aprendiz”, garante.
A presidente da FME, Robinalva Ferreira, vê o case de Márcio como um exemplo para jovens estudantes.
“Ele foi buscar o conhecimento na universidade após os 60 anos e voltou a atuar em um cargo conhecido por ser ocupado principalmente por jovens estudantes. É uma demonstração de humildade e de vontade de dar sua contribuição ao mundo, até pela vasta experiência no esporte, aliada ao conhecimento científico, que precisa ser reconhecida e aplaudida”, destaca Robinalva.

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