Saúde 5d62s
Arroio do Silva inicia Campanha de Vacinação 416h4p
Iniciou nesta segunda-feira (25) em todas as unidades básicas de saúde de Balneário Arroio do Silva a Campanha de Vacinação contra a gripe. Realizada todos os anos, a campanha de vacinação é importante para prevenir casos graves, especialmente na população mais vulnerável, que é aquela prevista nos grupos prioritários como crianças até 5 anos de idade, idosos, gestantes, pessoas com comorbidades/deficiências entre outras.
É necessário comparecer no posto de saúde com documento de identidade e caderneta de vacinação.
Quem pode receber a vacina?
Fazem parte dos grupos prioritários:
– Trabalhador da saúde
– Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias)
– Gestantes
– Puérperas
– Professores do ensino básico e superior
– Povos indígenas
– Idosos com 60 anos ou mais de idade
– Quilombola
– Pessoas em situação de rua
– Profissionais das forças de segurança e salvamento
– Profissionais das Forças Armadas
– Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais
independentemente da idade
– Pessoas com deficiência permanente
– Caminhoneiros
– Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para ageiros urbanos e de longo curso
– Trabalhadores portuários
– População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas

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Aprovada política de proteção a crianças com TDAH, TOD e Dislexia em Cocal do Sul 3q4l3l

A Câmara de Vereadores de Cocal do Sul aprovou por unanimidade na sessão desta terça-feira (27) o Projeto de Lei nº 0005/2025, de autoria da vereadora Glícia Pagnan (MDB), que institui a Política Municipal de Proteção dos Direitos das Crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Dislexia. O projeto agora segue para sanção do prefeito.
A proposta tem como objetivo garantir que as crianças do município que convivem com esses transtornos recebam acompanhamento integral em áreas como saúde, educação e assistência social. Segundo a vereadora Glícia, a criação dessa política pública é fundamental para assegurar o direito ao diagnóstico precoce, ao atendimento multiprofissional e ao o ao tratamento adequado, além de promover a inclusão social e escolar.
“A identificação precoce e o acompanhamento adequado dessas crianças são essenciais para o desenvolvimento acadêmico e social delas, contribuindo para a redução da evasão escolar e garantindo igualdade de oportunidades educacionais”, explicou a vereadora. Ela também reforçou que o projeto segue diretrizes federais estabelecidas pela Política Nacional de Educação Especial e pela Diretriz Curricular da Educação Especial da AMREC, aprovada em 2023.
Entre as ações previstas na nova lei estão a capacitação de profissionais da saúde e da educação, a adaptação dos ambientes escolares para atender às necessidades dos alunos diagnosticados, o fornecimento gratuito de medicamentos e materiais específicos quando necessário, além da promoção de campanhas de conscientização sobre os transtornos. Também será garantido aos pais servidores públicos o direito de acompanhar os filhos em tratamentos durante o horário de trabalho, sem prejuízo nos vencimentos.
As escolas da rede municipal deverão realizar avaliações periódicas para identificar sinais dos transtornos e oferecer e pedagógico adequado, assegurando matrícula e permanência dos alunos e evitando qualquer forma de discriminação. Haverá ainda adaptações durante provas e avaliações escolares, conforme a necessidade de cada criança.
“Nosso compromisso é com uma educação inclusiva, que respeite as diferenças e garanta que nenhuma criança fique para trás. Este projeto é um o importante para tornar isso realidade em Cocal do Sul”, concluiu Glícia Pagnan.

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Fumaf realiza Castrações gratuitas em Estação Cocal nesta sexta-feira 1p2l1f

A Fundação Municipal do Meio Ambiente de Morro da Fumaça (Fumaf) realiza nesta sexta-feira, dia 30 de maio, mais uma edição do programa Fumaf nos Bairros, desta vez no Distrito de Estação Cocal, a segunda deste ano devido à alta demanda. A ação acontecerá das 13h30 às 17h, com 50 castrações já agendadas. Somente em 2025, mais de 280 animais foram beneficiados com o serviço gratuito oferecido pelo município.
Além das castrações, que são feitas exclusivamente mediante agendamento prévio, a população também poderá aproveitar outros serviços gratuitos, como distribuição de mudas de árvores nativas, recolhimento de materiais recicláveis e orientações sobre temas ambientais.
A diretora da Fumaf, Silvia Sartor Roseng, destaca a importância do comprometimento dos tutores com o agendamento realizado. “É fundamental que os tutores compareçam no dia e horário marcados com seus animais. A demanda pelo serviço é alta e temos muitos animais na fila de espera. Buscamos realizar no bairro ou próximo à localização do requerente para facilitar esse serviço. O comparecimento garante o bom andamento dos atendimentos e permite que mais animais sejam contemplados com esse cuidado fundamental para a saúde pública e o bem-estar animal”, explica.
Os interessados em participar do programa de castração gratuita da Fumaf devem fazer o cadastro na fila de espera pelo WhatsApp, no número (48) 3434-4497, e atender aos critérios estabelecidos. Neste ano, o programa já contemplou o bairro Naspolini, Bortolatto (incluindo Monte Verde e Barracão), Ibirapuera, Estação Cocal e Maccari, além de mutirões específicos para que a fila de espera não seja maior que 4 meses.

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Vereadores de Criciúma propõem debate sobre obrigatoriedade da vacinação infantil contra Covid-19 5i5u3w

Dois vereadores de Criciúma vão apresentar, na sessão ordinária desta segunda-feira (19), um requerimento para a realização de uma audiência pública que discutirá a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças. A proposta é dos parlamentares Ademir José Honorato e Luiz Carlos Custódio Fontana. A audiência está prevista para acontecer no dia 4 de junho, às 19 horas, no Auditório Diomício Vidal, na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic).
De acordo com os vereadores, o objetivo do encontro é abrir espaço para um debate amplo e democrático sobre a exigência da vacinação infantil contra a Covid-19, que atualmente integra o Plano Nacional de Imunização (PNI). Eles argumentam que a obrigatoriedade da vacina tem gerado insegurança em parte da população, principalmente entre pais e responsáveis de crianças pequenas.
“Gostaria de deixar claro, desde o início, que não somos contra a vacinação contra a Covid-19. Não podemos confundir as coisas: o debate aqui não é sobre a vacina em si, mas sobre a obrigatoriedade da vacinação infantil, o que entendemos como uma violação da liberdade das famílias”, destacou o vereador Ademir Honorato.
O parlamentar afirma que tem sido procurado por pais que se sentem inseguros com a aplicação da vacina em seus filhos e que, em alguns casos, acabam enfrentando sanções legais por não cumprir a determinação. “Muitos nos procuram com medo, inseguros, pedindo apoio porque não se sentem confortáveis em aplicar essa vacina específica nos filhos. Eles dizem que se sentem obrigados a aceitar algo que, para eles, ainda gera dúvidas. E, infelizmente, em alguns casos, têm seus direitos restringidos, como a suspensão de documentos ou restrições judiciais, por não seguirem essa imposição. Isso, para nós, é preocupante”, disse.
Ademir também questiona a base legal da medida e afirma que o tema exige uma discussão mais profunda. “Nos causa estranhamento que uma medida de tamanha importância, como a vacinação obrigatória, tenha sido baseada apenas em uma nota técnica, sem a devida base jurídica sólida. E mais: essa nota técnica foi assinada por uma autoridade que nem sequer é da área médica. Isso gera insegurança jurídica e confusão na população”, argumentou.
A audiência pública será aberta à comunidade e deverá contar com a presença de representantes da área da saúde, autoridades municipais, especialistas, pais e demais interessados. Para Ademir, o diálogo é necessário para que a sociedade possa refletir com equilíbrio sobre o tema. “Reforço: o que estamos defendendo é a liberdade das famílias decidirem. Antes do Estado existir, já existia a família. Por que tamanha resistência em respeitar essa autonomia? A vacinação deve ser uma escolha consciente, informada, e não uma imposição que gera punições e medo”, concluiu.

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