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Câmara de Forquilhinha aprova indicação para municipalização de rodovias estaduais 49o2y

A Câmara de Vereadores de Forquilhinha aprovou por unanimidade, na última sessão, a Indicação nº 030/2025, de autoria da vereadora Laísa Figueredo (PSDB). A proposta solicita ao Poder Executivo Municipal a municipalização das rodovias estaduais Antônio Valmor Canela, Gabriel Arns e Pedro Manoel da Silva, permitindo que a gestão e manutenção dessas vias fiquem sob responsabilidade do município.
A medida busca garantir mais agilidade nas ações de conservação, ampliação e infraestrutura, facilitando melhorias e investimentos nessas estradas que são fundamentais para a mobilidade urbana local.
Vereadores cobram rapidez na decisão do Estado 4a3v18
De acordo com a vereadora Laísa Figueredo, a municipalização dessas rodovias enquadra as vias na Lei Complementar nº 45 de 2024, que regula a mobilidade urbana e a hierarquização do sistema viário.
“Com o propósito de acelerar o desenvolvimento municipal com responsabilidade e comprometimento, reitero a importância desta indicação e solicito a atenção desta Secretaria na sua execução”, destacou Laísa.
A vereadora Ivone Minatto (PSD) lembrou que a demanda não é recente e criticou a demora na resposta do Governo do Estado.
“Já estivemos em Florianópolis, no Deinfra, junto com o prefeito e uma comitiva. Fomos bem recebidos, prometeram avaliar a situação, mas o prazo está se estendendo e nenhuma decisão foi tomada”, disse.
O vereador Charles Hunter (PSD) também criticou a falta de ação do Estado e reforçou a urgência da questão.
“É lamentável que o município tenha que assumir essas rodovias para garantir sua manutenção. Queremos a atenção do governador Jorginho Mello para olhar para essas estradas, pois sua situação é preocupante. Recapearam a Antônio Valmor Canela, mas as demais também precisam de melhorias”, comentou.
Impacto financeiro e planejamento para melhorias 2k1v67
O vereador Felipe Dordete (PP) alertou sobre o impacto financeiro da medida, ressaltando a importância de um planejamento adequado.
“Queremos que essa municipalização aconteça, assim como foi com a Vante Rovaris e a Josephina Lodetti Vassoler. Mas é fundamental que a prefeitura faça sua parte e realize as melhorias necessárias. O custo para reestruturar essas rodovias é alto, então o estudo de impacto deve ser bem-feito”, afirmou.
Já o presidente da Câmara, vereador Célio Elias (PT), destacou a necessidade de ajustes na infraestrutura viária e cobrou melhorias na segurança.
“Já iniciaram a ciclovia na Pedro Manoel da Silva, mas na Antônio Valmor Canela há problemas na distribuição das faixas elevadas de pedestres, que estão muito espaçadas. Isso pode comprometer a segurança”, pontuou.
Ele também pediu reforço na sinalização:
“Antes havia quatro ou cinco lombadas entre a Igreja Católica e o Posto Ipiranga, agora há apenas duas faixas elevadas. Precisamos corrigir isso para evitar acidentes”, reforçou.
Próximos os 39404z
Com a aprovação da Indicação nº 030/2025, a expectativa agora é pela avaliação do Poder Executivo Municipal e a resposta do Governo do Estado quanto à possibilidade de municipalização das rodovias.
A medida é vista como fundamental para a melhoria da infraestrutura viária e o desenvolvimento urbano de Forquilhinha.

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Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 90 milhões 5221o

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do Concurso 2.874 da Mega-Sena, sorteadas na noite desta terça-feira (10). Com isso, o prêmio acumulou e pode chegar a R$ 90 milhões no próximo sorteio, marcado para quinta-feira (12).
Os números sorteados foram: 04 – 05 – 09 – 17 – 49 – 53.
A quina teve 133 ganhadores, com prêmio de R$ 29.299,33 para cada um. Já a quadra registrou 9.080 apostas vencedoras, que receberão R$ 613,09 individualmente.
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas pela Caixa ou pelo site oficial da Loterias Caixa.
O valor da aposta simples, com seis números, é de R$ 5.

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STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes sociais por postagens de usuários 192x3o

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (10), a partir das 10h, o julgamento que vai definir se plataformas digitais podem ser responsabilizadas por conteúdos ilegais publicados por seus usuários.
A análise havia sido suspensa na semana ada, após o voto do ministro André Mendonça, contrário à responsabilização direta das empresas. Agora, a Corte volta a discutir a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), que regula direitos e deveres no uso da internet no Brasil.
O artigo determina que, para garantir a liberdade de expressão e evitar censura, as plataformas só podem ser responsabilizadas se, após ordem judicial, não removerem conteúdos considerados ilegais.
Em seu voto, Mendonça destacou que o dispositivo não garante imunidade às empresas, mas defendeu que a responsabilização deve recair, prioritariamente, sobre quem publica o conteúdo ilícito. “Excetuados os casos autorizados em lei, as plataformas digitais não podem ser responsabilizadas diretamente pela ausência da remoção de conteúdo veiculado por terceiro, ainda que posteriormente venha o Judiciário determinar a remoção”, argumentou.
Já os ministros Luiz Fux e Dias Toffoli apresentaram votos permitindo que postagens ilegais possam ser removidas por meio de notificações extrajudiciais, ou seja, a pedido das partes interessadas, sem necessidade de decisão judicial prévia.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, por sua vez, propôs uma solução intermediária. Para ele, a ordem judicial deve ser exigida apenas em casos de crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria). Em outras situações, a notificação extrajudicial seria suficiente, ficando a critério das plataformas analisar e decidir sobre a remoção conforme suas políticas internas.
O julgamento deve trazer impacto direto na forma como as redes sociais operam no Brasil e poderá estabelecer um novo marco na responsabilização por conteúdos digitais.

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Defesa Civil de Criciúma remove mais de 6 milhões de litros de água de obra abandonada 5o2m5q

O Governo de Criciúma, por meio da Defesa Civil Municipal, realizou a remoção de aproximadamente 6 milhões de litros de água acumulada em uma obra abandonada nas proximidades do Hospital São José. A medida emergencial foi executada com o objetivo de preservar a saúde pública e garantir a segurança da população.
A ação teve início em maio, após recomendação técnica da Defesa Civil, que acompanha a situação do local desde 2023 em razão dos riscos identificados. Segundo o prefeito Vagner Espindola, a intervenção foi essencial para eliminar riscos iminentes à saúde e à integridade dos moradores do entorno.
“A obra estava paralisada há mais de dois anos e representava um perigo à saúde pública. A atuação rápida e técnica da Defesa Civil foi decisiva para mitigar os riscos e proteger a população”, destacou o prefeito.
O diretor da Defesa Civil de Criciúma, Fred Gomes, reforça que a operação segue um plano de gerenciamento de risco contínuo, com monitoramento diário e medidas estruturais já em andamento.
“Após aprovação do parecer técnico da municipalidade, iniciamos imediatamente os trabalhos de drenagem. Em três semanas, conseguimos reduzir o nível de água ao menor patamar já registrado desde o abandono da obra”, explicou.
A próxima etapa das ações consiste no aterro da cratera, que possui uma área de cerca de 1.900 m² e profundidade superior a três metros. Além do volume de água acumulado, o local apresenta risco de desmoronamento e ameaça à segurança de pedestres e veículos que circulam nas proximidades da Rua Santo Antônio.

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