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Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência: Unesc celebra a excelência feminina na Pesquisa 6y1o5d

Na data especial, Universidade reforça o convite para a segunda edição do Prêmio Mulheres na Ciência 66p2s

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A busca por respostas, impulsionada por perguntas intrigantes, tem sido a mola propulsora de todas as grandes invenções e conquistas ao longo da história. No universo da pesquisa científica esse desafio constante é enfrentado por profissionais dedicados e curiosos, muitos dos quais fazem parte do notável time feminino de pesquisadoras da Unesc, que celebram a excelência no Dia Internacional das Meninas e Mulheres da Ciência, comemorado domingo (11/02).

Composto por 36 profissionais distribuídas em diversas áreas do conhecimento, além de centenas de acadêmicas dedicadas à iniciação científica, esse grupo se destaca não apenas por suas realizações individuais, mas também pelo valor coletivo que adicionam ao cenário científico.

Neste sentido, reconhecendo a importância de incentivar e premiar as mulheres dedicadas à ciência, a Unesc promove a 2ª edição do “Prêmio Mulheres na Ciência”. Com inscrições abertas até a próxima segunda-feira (19/02), a iniciativa visa reconhecer e estimular a participação feminina destacada na pesquisa científica. Três categorias – Iniciante, Intermediária e Plena – proporcionam oportunidades para pesquisadoras em diferentes estágios de suas carreiras.

Para a reitora Luciane Ceretta, contar com uma equipe feminina de pesquisadoras e fazer parte do time feminino de cientistas é motivo de orgulho. “A Unesc tem direcionado seus esforços para a promoção do desenvolvimento e aprimoramento da qualidade de vida por meio de investimentos consistentes em ciência e pesquisa. A presença de mulheres dedicadas, talentosas e que se destacam em suas áreas de atuação fortalece ainda mais nosso compromisso. Essas pesquisadoras não apenas contribuem diretamente para o aprendizado de alunos e orientandos, mas também assumem a responsabilidade inspiradora de abrir portas para novos talentos, enriquecendo o cenário científico com suas contribuições valiosas”, observa.

“Neste Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebramos não apenas as realizações individuais das pesquisadoras da Unesc, mas também o impacto coletivo que têm na promoção do avanço científico e no incentivo a futuras gerações de mulheres cientistas”, complementa a reitora.

Nesta data especial, conheça a história de algumas pesquisadoras da Universidade, as vencedoras da primeira edição do Prêmio Mulheres na Ciência Unesc:

Sabrina Arcaro

Sabrina Arcaro atua na Linha de Biomateriais e Materiais Nanoestruturados que desenvolve trabalho relacionado ao uso de nanopartículas superparamagnéticas para promover a hipertermia magnética, que pode ser aplicada para o tratamento de câncer. Conforme a pesquisadora, essas nanopartículas, ao receberem um campo magnético alterado, sofrem um aquecimento que é capaz de causar danos a células de câncer. Seu trabalho é conduzido no Laboratório de Cerâmica Técnica (CerTec), situado no Parque Científico e Tecnológico da Unesc (Iparque).

Desde a infância, Sabrina demonstrou uma curiosidade intrínseca, desmontando e explorando dispositivos como fornos de cozinha para compreender seu funcionamento. A descoberta da vocação como pesquisadora ocorreu durante sua trajetória universitária. “A pesquisa diária proporciona uma constante jornada de descobertas e me sinto plenamente realizada em sua atuação”, ressalta.

Sabrina reconhece as diversas dificuldades enfrentadas por mulheres ao longo do tempo, apesar das mudanças positivas ocorridas. “A Universidade desempenha um papel fundamental ao trazer prêmios que destacam as realizações femininas. Essa iniciativa do Prêmio Unesc, por exemplo, é um reconhecimento das contribuições das mulheres ao longo da vida, servindo como um espelho inspirador para outras. Prêmios como este oferecem visibilidade e possibilitam que mais pessoas se identifiquem e se reconheçam nesse contexto, ampliando o impacto das conquistas femininas”, fala.

Eduarda Behenck 

Eduarda Behenck concentra sua pesquisa nas áreas de doenças neurodegenerativas e envelhecimento, desempenhando suas atividades no Laboratório de Neurologia Experimental, na Universidade. Ao ingressar no curso de Fisioterapia, recebeu um e-mail sobre oportunidades de pesquisa relacionadas a doenças neurodegenerativas, especialmente o Alzheimer. Com um histórico pessoal envolvendo Alzheimer, sentiu o desejo de compreender mais sobre o tema. Desde então, são oito anos dedicados à Pesquisa, uma jornada que responde a muitos “porquês” e instiga um constante desejo de descoberta.

“A entrada na Pesquisa foi um acaso, mas me apaixonei pelo trabalho. A busca incessante por conhecimento e a descoberta contínua são as forças motrizes dessa trajetória. A nossa pesquisa está centrada na cognição de idosos longevos, com acompanhamento de idosos das cidades de Treviso e Siderópolis. A avaliação inclui aspectos como cognição, memória, sintomas depressivos e o processo de envelhecimento, visando proporcionar uma melhor qualidade de vida para essas pessoas”, explica.

Eduarda observa a crescente presença de mulheres em premiações voltadas à cientistas e destaca a importância de mostrar à comunidade a produção científica para obter reconhecimento. “Acredito que o reconhecimento é fundamental e que a Pesquisa deve estar em constante contato com a sociedade para impactar positivamente, disseminar conhecimento, pois, as mulheres precisam de ciência e a ciência precisa de mulheres”, conclui.

Andréia Cittadin 

Andréia Cittadin concentra suas pesquisas nas áreas de Contabilidade Ambiental,  Responsabilidade Social e Ensino em Contabilidade, sendo membro do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos Contábeis (Necon) e atuando no Centro de Práticas Contábeis. Sua trajetória acadêmica teve início em 2005, quando ingressou no mestrado na Unesc, encontrando na Pesquisa uma identificação profunda.

Dentre as ações desenvolvidas, inclui pesquisas sobre o conteúdo dos cursos de contabilidade, análises alinhadas às demandas do mundo do trabalho e ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), além do trabalho na área de sustentabilidade, entre outros tópicos.

Para Andréia, ser cientista é ter uma jornada de aprendizado contínuo, permitindo a disseminação do conhecimento desenvolvido para a sociedade. “Historicamente, a área contábil foi predominantemente masculina, mas atualmente vivenciamos uma realidade diversificada, com a participação significativa de mulheres”, avalia. 

Gislaine Zilli Réus 

Gislaine Zilli Réus dedica-se ao estudo científico em torno da Depressão e atua no Laboratório de Psiquiatria Translacional. Iniciou sua trajetória na Unesc no curso de Ciências Biológicas, motivada pelo fascínio pela pesquisa e ciência. Ao longo da graduação, participou de diversos projetos, consolidando seu interesse nesse campo. Após concluir o curso, direcionou-se já para o doutorado na área da saúde, mantendo-se fiel à linha de pesquisa que trilha até hoje, focada em encontrar estratégias mais eficazes de tratamento.

“A compreensão aprofundada da depressão é fundamental, uma vez que ela é a segunda causa de incapacitação no mundo. A busca constante por entendimento visa identificar opções de tratamento mais eficazes e rápidas. Nesse sentido, temos feito avanços significativos, e a cada dia surge algo novo. A dinâmica desafiadora da Pesquisa é o que me encanta, pois cada descoberta abre portas para novos horizontes”, sublinhou.

“Fico satisfeita ao notar a crescente presença de mulheres no meio científico. Contudo, reconheço que é necessário continuar incentivando e estimulando a participação das mulheres na ciência, pois ainda existem desafios a superar. Embora tenhamos testemunhado evoluções, há um longo caminho a percorrer. Na Unesc, percebo um ambiente equilibrado e propício, com muitas mulheres desempenhando papéis importantes como professoras, cientistas e gestoras, refletindo um ambiente que valoriza e incentiva”, enfatiza.

Michele Gonçalves Cardoso

A professora Michele Gonçalves Cardoso, dedicada à pesquisa sobre migrações contemporâneas e patrimônio cultural, desenvolve suas atividades no Centro de Memória e Documentação (Cedoc) da Universidade. Desde os primeiros anos da educação básica, o fascínio por pesquisas na área da história despertou sua atenção, motivando-a a explorar temas e fontes, frequentar laboratórios e campus ao ingressar no curso de História.

Ao longo do tempo, a essência de sua pesquisa, que busca compreender os motivos subjacentes das migrações contemporâneas, permanece enraizada. A professora do curso de História e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico (PPGDS) destaca a influência marcante das professoras de história, cujo protagonismo deixou uma motivação duradoura. Essa curiosidade, segundo ela, é fundamental e serve como uma semente para novas descobertas.

“Essa data é um momento de reflexão, troca de conhecimentos e experiências. Ela não só fomenta a conscientização dos desafios já superados, mas também lança luz sobre aqueles que buscam o cenário científico”, sublinha.

A pesquisadora ressalta a importância do edital como um espaço relevante para dar visibilidade ao que é produzido na Universidade. “Participar do edital da Unesc representa uma oportunidade única de mostrar parte do trabalho desenvolvido na Instituição e contribuir para a disseminação do conhecimento científico”, observa.

Maria Luísa Machado Laureano

A acadêmica Maria Luísa Machado Laureano atua no Laboratório de Psiquiatria Translacional, dedicando-se ao grupo de pesquisa sobre Transtorno Bipolar, como parte de sua formação em Biomedicina na Universidade. Sempre demonstrou grande interesse por toxicologia e análises clínicas, paixões que refletem em sua atuação na área de pesquisa. “Atualmente, observamos um aumento significativo de jovens envolvidos nesta área, o que é positivo para o desenvolvimento desse campo”, disse.

Maria Luísa sempre foi movida por uma intensa curiosidade, sendo este o fator propulsor de sua escolha pela Biomedicina e pela área da saúde em geral. Além de sua participação como acadêmica de iniciação científica, ela destaca os desafios enfrentados, especialmente pelas mulheres, ao ingressar no mundo profissional. 

“Essas datas e premiações são uma forma de promover a valorização das mulheres nesse contexto. Nossos trabalhos desenvolvidos têm o propósito de compartilhar conhecimento e motivar outros indivíduos a se engajarem na Pesquisa, contribuindo assim para o avanço científico e o estímulo à participação de mais pessoas nesse campo tão importante”, comentou.

Inscrições para a 2ª edição do Prêmio Mulheres na Ciência

A 2ª edição do Prêmio Mulheres na Ciência está com inscrições abertas. A iniciativa visa reconhecer e incentivar a participação feminina destacada na pesquisa científica. As inscrições estão abertas até o dia 19 de fevereiro de 2024 por meio do site www.unesc.net/premio-mulheres-na-ciencia.

O Prêmio, que teve a primeira edição em 2023, busca destacar o papel fundamental das mulheres na produção de conhecimento e na promoção do avanço científico em diversas áreas. As participantes podem se inscrever em três categorias: Iniciante, Intermediária e Plena, proporcionando oportunidades para pesquisadoras em diferentes estágios de suas carreiras. A cerimônia de premiação será realizada no dia 8 de março, em alusão ao Dia Internacional da Mulher.

As vencedoras em cada categoria terão como prêmio a participação em um congresso nacional nas suas áreas de pesquisa. Já as segundas e terceiras colocadas terão a participação em congressos Sul brasileiros e estaduais, respectivamente, viabilizadas pela Universidade. As mais bem colocadas, até a 10ª posição, irão receber ainda o Certificado de Menção Honrosa.

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Profissionais do Serviço do Idoso da Afasc serão capacitados em atendimento humanizado e prevenção de incêndios 5bk2n

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O Centro de Convivência da Terceira Idade (CCTI) não realizará atendimentos aos idosos no período da manhã desta quinta-feira (29). A interrupção será por conta de uma formação essencial para os facilitadores do CCTI e monitoras dos Grupos de Idosos da Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc).

O treinamento, que acontecerá na sede do CCTI, abordará dois temas fundamentais para o aprimoramento do serviço oferecido. A psicóloga Mariana Nunes conduzirá uma palestra com o tema “Humanização no atendimento ao idoso”, a fim de discorrer sobre as necessidades específicas da idade. Na sequência, o 3º sargento do 4º Batalhão de Bombeiros Militar, Luiz Henrique Pereira, compartilhará orientações teóricas e práticas sobre extintores de incêndio, bem como as medidas de segurança em casos de emergência.

Com a participação de aproximadamente 45 profissionais da equipe, o coordenador do Centro, Adrian Miguel, reforça que a capacitação representa mais um o importante no cuidado e na valorização da pessoa idosa. “É fundamental que nossos colaboradores estejam aptos a oferecer o melhor atendimento aos participantes”, destaca.

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Secretaria de Assistência Social e Habitação promove Educação Financeira para famílias em Criciúma 6t5o2p

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A Secretaria de Assistência Social e Habitação de Criciúma, em parceria com o Instituto Futuro Para Todos (IFPT), promoverá o evento gratuito “Finanças em Sua Casa” nesta quinta-feira (29), às 13h30, no salão Ouro Negro do Paço Municipal. A atividade aberta ao público é uma importante iniciativa voltada ao fortalecimento da autonomia e qualidade de vida das famílias por meio de orientações de planejamento financeira.

A palestra educativa será conduzida pelos embaixadores do Instituto Futuro Para Todos (IFPT), Adriano Facchini e Alexandra Facchini, que terão como foco as boas práticas de gestão financeira doméstica. Após a palestra, os participantes terão um momento de confraternização, com lanche e sorteio de brindes. A coordenadora de Proteção Básica da Secretaria Municipal, Aline Veiga, ressalta que essa é uma oportunidade para adquirir conhecimentos sobre como istrar melhor o próprio dinheiro. “Escolhemos esse tema para abordar com a comunidade por entender que se trata de um tema relevante que pode contribuir significativamente para um melhor planejamento e utilização da renda familiar, e é importante porque a educação financeira contribui para a melhor utilização dos recursos financeiros”, destaca.

A importância da educação financeira para famílias, principalmente as que estão em situação de vulnerabilidade, não pode ser subestimada. Sem um planejamento adequado, é comum que pequenos imprevistos financeiros tenham grandes consequências, que afetam desde a segurança alimentar até a saúde mental dos envolvidos. “As famílias em situação vulnerável, com uma má gestão financeira do seu orçamento, podem enfrentar sérios problemas como: não ter plano de aposentadoria, não conseguir pensar no futuro da educação dos seus filhos, inadimplência, não conseguir pagar as contas em dia, entre outros. Assim, sem uma boa educação e sem um bom emprego, não conseguem sair do ciclo de pobreza”, alerta a palestrante Alexandra Facchini.

Além disso, quando as famílias compreendem melhor a própria realidade financeira, elas conseguem tomar decisões mais conscientes, negociar dívidas, evitar armadilhas do consumo e se planejar para o futuro. “A Educação Financeira é uma ferramenta muito poderosa. Quando você aprende sobre ela, consegue mudar a sua vida, pois a informação é essencial para gerir a renda. Com conhecimento em Educação Financeira, você fica mais tranquilo, vive com mais conforto, sua autoestima melhora, você consegue pensar no futuro e poupar para realizar sonhos”, destaca Alexandra.

Para participar do encontro, não é necessário o agendamento prévio. No entanto, para mais informações, entre em contato com a Secretaria de Assistência Social pelo número (48) 3431-0389.

Transformação pela educação

O Instituto Futuro Para Todos é uma organização sem fins lucrativos, com sede em São José do Rio Preto (SP), dedicada à democratização da Educação Financeira para famílias em situação de vulnerabilidade social. A missão da entidade é levar conhecimento prático sobre o uso consciente do dinheiro e contribuir para a superação do ciclo de endividamento, além de promover a inclusão financeira.

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Cocal do Sul busca apoio do Estado para transformar 24h em UPA 5z282o

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O atendimento de saúde em Cocal do Sul pode estar prestes a dar um salto de qualidade. A istração busca apoio do Governo do Estado para tirar do papel um projeto que transforma o atual Centro de Atendimento 24h em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), equipada, moderna e preparada para atender a crescente demanda da cidade e de toda a região.

O prefeito Ademir Magagnin e a secretária municipal de Saúde, Giovana Galato, levaram o projeto direto ao secretário estadual de Saúde, Diogo Demarchi Silva, durante agenda em Florianópolis nesta semana. A proposta prevê um investimento de R$ 2 milhões para ampliação da unidade e adequação da estrutura física, além da aquisição de equipamentos.

“Nosso 24h atende muito mais do que Cocal. São pacientes de mais de 20 municípios. Só no ano ado, foram mais de 5 mil atendimentos de Urussanga, 3,5 mil de Morro da Fumaça, além de pessoas de outras cidades e até de fora da região. Precisamos urgentemente de uma estrutura que atenda essa demanda crescente”, destaca Magagnin.

Entre as melhorias previstas, está a construção de uma sala para exames de imagem. O município já tem garantidos R$ 600 mil, por meio de emenda do deputado Pepê Collaço, para compra de novos equipamentos de raio-x e ultrassom, que serão usados tanto no futuro UPA quanto nas unidades de saúde da cidade.

A secretária Giovana Galato explica que, além da ampliação do 24h, a comitiva levou outro pedido urgente ao governo estadual: apoio financeiro para reduzir a fila de exames e consultas especializadas. “Atualmente temos cerca de 200 pessoas esperando colonoscopia, 300 aguardando endoscopia, mais de 200 na fila por ressonância magnética, além de pacientes esperando por consultas com neurologista e neuropediatra. Também seguimos trabalhando para reduzir a fila de ultrassom”, relata.

Ela lembra que, desde o início da gestão, a Prefeitura tem investido pesado para enfrentar essa demanda. “Quando assumimos, a fila precisava de R$ 1,7 milhão para ser zerada. Já aplicamos R$ 1,5 milhão com recursos próprios, mas ainda faltam cerca de R$ 700 mil. Por isso, levamos esse pedido, reforçando que nosso atendimento vai muito além dos limites de Cocal”, afirma Giovana.

O volume de atendimentos comprova essa realidade: foram mais de 100 mil pessoas atendidas em 2023, sendo uma grande parte de moradores de outros municípios da região. “Nosso pronto atendimento é reconhecido pelo acolhimento, pela humanização e pela qualidade. Mas, para continuar assim, precisamos de mais investimentos. O governo estadual entendeu nossa necessidade e agora aguardamos que essa parceria se concretize”, completa a secretária.

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