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O vereador que votou pela criação da Fucrie se tornou professor na Instituição 36x1i

Profundo conhecedor da história de Criciúma, Archimedes Naspolini tem participação na Fucri em dois momentos. O primeiro deles, como um dos vereadores da cidade que aprovaram o projeto que criava a Instituição de Ensino Superior. A segunda, como professor na própria Fundação Educacional de Criciúma.
Mas vamos por partes e voltar, primeiramente, à 1968 e ao debate em torno da luta pela criação da Fucri. Na época, Archimedes era um jovem vereador com apenas 23 anos de idade.
“Eu nem imaginava a importância que aquele voto teria no futuro. Eu era um rapaz de 23 anos que não pensava em ser vereador e nem tinha experiência, mas eu estava lá e participei dessa história na sua fundação”, comenta.
Movimento em todo o estado 272h14
Naspolini recorda o contexto histórico daquele momento e os motivos que deixaram os debates em torno da criação de uma Instituição de Ensino Superior ainda mais intensos.
Archimedes Naspolini e Rodeval Alves revisitam as memórias de 1968
“Na década de 1960 o maior município do estado era Florianópolis; o segundo Blumenau; o terceiro ville; Itajaí era o quarto e Criciúma ocupava a quinta posição e, de repente, houve a necessidade de discutir a criação de escolas de nível superior. Foi quando surgiu a Faculdade de Direito de Criciúma, cuja lei não foi revogada até hoje. Ela seria mantida pelo Município de Criciúma, que tinha como prefeito, Arlindo Junkes e Aldair Lima ocupava a função de secretário-geral”, cita.
“Além disso, Santa Catarina recebeu a notícia da criação da Furb, em Blumenau, considerada naquele período a maior cidade do interior, e isso deixou as demais cidades maiores com o desejo de também constituir as suas unidades de Ensino Superior. Aqui em Criciúma, o vereador João Sônego, que era meu colega no Legislativo, apresentou uma indicação para que o prefeito Ruy Hülse criasse a Fundação Universitária”, acrescenta.
A hora do voto w3h20
Archimedes relata que o prefeito atendeu a solicitação de Sônego e enviou o projeto de lei para apreciação dos vereadores. “Evidentemente que ele foi discutido, mas nós queríamos rapidez na instalação de um polo universitário. Dos 11 vereadores, eleitores daquela matéria, restam vivos o João Aderbal da Silva e eu. É claro que tínhamos alguns receios, principalmente com relação à mão-de-obra para atuar na Fucri, pois a Faculdade de Direito não entrou em funcionamento porque não haviam professores habilitados”, fala.
Archimedes recorda período em que lecionou na Fucri
Após aprovação no Legislativo, o prefeito Ruy Hülse sancionou a Lei nº 697/68, que instituiu a Fundação Universitária de Criciúma (Fucri), que aria a se chamar Fundação Educacional de Criciúma pouco tempo depois. O ato ocorreu durante o primeiro Seminário de Estudos Pró-Implantação do Ensino Universitário no Sul Catarinense, realizado nos dias 22 e 23 de junho de 1968.
Anos depois, a história de Archimedes Naspolini e da Fucri se cruzaram mais uma vez quando ele foi convidado para ser professor na Escola Superior de Ciências Contábeis e istrativas (Escca), onde lecionou a disciplina de Introdução à Economia e Mercado, além de Marketing.
“A participação da Unesc na região é muito marcante e é de uma responsabilidade transcendental porque ela sabe da importância que tem”, pontua.
Confira mais um depoimento da série “Unesc: 55 Anos de Histórias”: 191a4i

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Material educativo aproxima alunos da história de Urussanga e os vales da uva Goethe 1p1p5o

A história de Urussanga ganhou mais destaque nas salas de aula com a distribuição da publicação em quadrinhos que mostra o legado dos imigrantes italianos, apresenta os marcos culturais e conta o início dos vales da uva Goethe. O material educativo foi entregue às escolas do município com ensino fundamental e faz parte do projeto “Conhecer para Pertencer” da Secretaria de Educação.
Na Escola Municipal Alda Brognoli, os alunos do terceiro ano ficaram fascinados com o novo material educativo. Eles fizeram uma leitura coletiva, receberam atividades de interpretação e desenharam no papel os pontos que mais gostaram. O trabalho foi conduzido pela professora Sandra Mariot Padoin, e concluído com um brinde simbólico do suco da uva Goethe.
“As crianças adoraram essa revista HQ, popularmente conhecida como gibi, por retratar cenários e costumes que fazem parte do cotidiano deles. Fizemos a leitura em grupo e conversamos sobre as partes que mais chamaram atenção desse material educativo, que valoriza elementos culturais locais e aproxima os estudantes de sua própria identidade”, declara a professora.
A publicação faz parte do projeto educativo “Exploradores de Santa Catarina”, elaborado em parceria entre o Governo Municipal, por meio das Secretarias de Educação, Cultura, Turismo e Esporte, com a Secretaria da Agricultura de Santa Catarina (SAR) e o Estúdio NES – reconhecido por transformar conteúdos históricos em experiências educativas inovadoras. “Esse lindo material contribui com a identidade de Urussanga, despertando nos nossos alunos o senso de pertencimento e o amor pela nossa terra”, destaca a secretária de Educação, Andreza Cristina Bonetti.

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Museu ao Ar Livre e Unibave recebem selo comemorativo pelos 150 anos da imigração italiana 2ps72

O Centro Universitário Barriga Verde (Unibave) e o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel receberam, na tarde desta terça-feira (27), o selo comemorativo dos 150 anos da imigração italiana. A honraria foi entregue pelo conselheiro do Comitê dos Italianos no Exterior (Com.It.Es) do Consulado de Curitiba, Alexandro Veronesi, em nome da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e do Cavaliere della Repubblica Italiana, Márcio Fumagalli. O selo reconhece instituições que contribuem com a preservação da história da imigração italiana no estado.
Segundo Veronesi, a homenagem é um reconhecimento ao trabalho de conservação histórica realizado pela instituição, especialmente por meio do acervo do Centro de Documentação Histórica Plínio Benício (CEDOHI). “Aqui existem pessoas envolvidas diretamente com a italianidade. A coleção de arquivos da Colônia Grão-Pará é uma das mais importantes da história de Santa Catarina e também do Brasil”, destacou.
O museólogo Idemar Guizzo ressaltou que o selo valoriza o trabalho contínuo do Museu ao Ar Livre em relação à etnia italiana e outras que colonizaram o sul catarinense. “Essa honraria reconhece o esforço de preservação documental, a realização de pesquisas e o trabalho educativo desenvolvido pelo Museu com as diferentes etnias da nossa região”, explicou.
Livro
Idemar também é um dos autores do livro “150 Anos da Grande Imigração Italiana em Santa Catarina (1875–2025)”, que será lançado no próximo dia 5 de junho, às 19h30, no auditório Dr. Germano Hoffmann, na UNIFEBE, em Brusque. O capítulo assinado por ele foca na presença italiana no sul do Estado. “A obra traz detalhes da arquitetura, cultura, religião, música e dança que representam a etnia italiana”, afirmou.
Homenagem na Alesc
As comemorações continuam na próxima quarta-feira, 4 de junho, com um evento oficial promovido pela Frente Parlamentar Santa Catarina–Itália, na Assembleia Legislativa do Estado. A solenidade será realizada no auditório Antonieta de Barros, onde Unibave e Museu ao Ar Livre também serão homenageados.
Para o reitor do Unibave, professor Guilherme Valente de Souza, o selo representa o reconhecimento por décadas de trabalho. “Só temos a agradecer à Alesc e a todos os envolvidos na organização desta grande celebração dos 150 anos da imigração italiana”, afirmou.

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Morro da Fumaça dá início à Campanha do Agasalho 2025 2o1e3a

Com a chegada dos dias mais frios, o Governo de Morro da Fumaça, por meio do Departamento de Desenvolvimento Social, inicia mais uma edição da Campanha do Agasalho, que tem como objetivo garantir um inverno mais quente e digno para as famílias em situação de vulnerabilidade. A mobilização iniciou nesta semana e segue ao longo do mês de junho.
“Sabemos que o inverno pode ser um período difícil para muitas famílias, e toda doação faz a diferença. Contamos mais uma vez com a solidariedade dos fumacenses para contribuir com doações de roupas, calçados e cobertores em bom estado, especialmente peças mais quentes, como casacos, moletons, blusas de lã, mantas e cobertores”, pontua o prefeito de Morro da Fumaça, Eduardo Sartor Guollo.
As doações podem ser feitas em pontos de arrecadação instalados no Paço Municipal Auzilio Frasson, na Sede istrativa II (Edifício San Valentin), no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), na sede da Assistência Social, durante os horários de atendimento dos respectivos locais, e na Caixa Solidária, localizada em frente ao Paço Municipal, a qualquer momento.
“A comunidade fumacense está convidada a participar em mais um ano de Campanha do Agasalho com a doação de peças em bom estado, principalmente as mais adequadas para o frio, que são muito bem-vindas”, destaca Saionara Freitas Dias, coordenadora do Departamento de Desenvolvimento Social.
Após a coleta, as peças arão por triagem e organização antes de serem entregues às famílias cadastradas nos programas sociais do município. A distribuição está prevista para acontecer a partir de 15 de junho.

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