Saúde 5d62s
Secretaria de Saúde promove capacitação gratuita para cuidadores 4c1j4

Com o aumento da expectativa de vida e a crescente demanda por cuidados especializados, a capacitação de cuidadores se torna fundamental para garantir assistência de qualidade a idosos, pessoas com deficiência e pacientes em recuperação. Pensando nisso, o Governo de Criciúma, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e do Programa Melhor em Casa, promoveu no último sábado (29) um curso gratuito para mais de 50 participantes no Centro Comunitário do Bairro Wosocris.
“O nosso governo dá continuidade a esse programa tão importante e que faz a diferença na vida de muitas famílias, com pacientes que necessitam de atendimento domiciliar porque por algum motivo não podem se deslocar até a Unidade de Saúde. A equipe da secretaria de Saúde realiza esse excelente trabalho na prestação do serviço humanizado em casa, e além disso capacita os cuidadores melhorando ainda mais a qualidade do atendimento,” destaca o prefeito Vagner Espíndola.
Durante a capacitação, profissionais da saúde, incluindo médicos, dentistas, nutricionistas, assistentes sociais, enfermeiros e técnicos de enfermagem, abordaram temas essenciais para o cuidado domiciliar. O curso englobou orientações sobre higiene, alimentação, istração de medicamentos, cuidados com sondas, primeiros socorros e direitos sociais dos pacientes. Além disso, a formação destacou a importância do cuidado humanizado e paliativo, reforçando a empatia e o respeito no atendimento.
Segundo o Secretário de Saúde, Deivid de Freitas Floriano, a capacitação é essencial não apenas para garantir um atendimento mais qualificado, mas também para fortalecer o compromisso da gestão municipal com a saúde da população. “Os profissionais da Secretaria de Saúde estão preparados para compartilhar conhecimentos que auxiliam no cuidado digno e acolhedor às pessoas assistidas pelo SUS, proporcionando mais segurança para as famílias e melhor qualidade de vida aos pacientes”, destacou o secretário.
Oportunidades no mercado de trabalho
Além de contribuir para o bem-estar da população, o curso também abre portas no mercado de trabalho. Com o envelhecimento da população, cresce a demanda por profissionais qualificados na área de cuidado domiciliar, criando oportunidades de emprego e promovendo a valorização da profissão.
Os Cursos de Cuidadores do Programa Melhor em Casa continuarão sendo realizados em diversos distritos de Criciúma, ampliando o o à capacitação e fortalecendo a rede de assistência domiciliar no município.
“A iniciativa reforça a importância de preparar a sociedade para os desafios do envelhecimento populacional, promovendo responsabilidade social e cuidado humanizado, a próxima capacitação será dia 28 de junho na Próspera,” finaliza Larissa Alves, coordenadora do Programa Melhor em Casa.
O Programa Melhor em Casa
O Programa Melhor em Casa é uma iniciativa que oferece cuidado domiciliar para pacientes que precisam de atenção contínua, evitando internações prolongadas e promovendo o conforto e a recuperação no ambiente familiar.
O serviço também oferece a “Estratégia SUS Digital – Telessaúde”, que proporciona aos profissionais da saúde e usuários das Redes de Atenção à Saúde a oportunidade de desenvolver diversas modalidades de serviços assistenciais à distância, ao Programa Melhor em Casa.
A ferramenta é utilizada principalmente para o monitoramento de condições de saúde pelo profissional. Além disso, a tele orientação proporciona maior independência dos usuários do serviço, agiliza o atendimento e contribui para melhorar qualidade de vida dos pacientes.

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Aprovada política de proteção a crianças com TDAH, TOD e Dislexia em Cocal do Sul 3q4l3l

A Câmara de Vereadores de Cocal do Sul aprovou por unanimidade na sessão desta terça-feira (27) o Projeto de Lei nº 0005/2025, de autoria da vereadora Glícia Pagnan (MDB), que institui a Política Municipal de Proteção dos Direitos das Crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Dislexia. O projeto agora segue para sanção do prefeito.
A proposta tem como objetivo garantir que as crianças do município que convivem com esses transtornos recebam acompanhamento integral em áreas como saúde, educação e assistência social. Segundo a vereadora Glícia, a criação dessa política pública é fundamental para assegurar o direito ao diagnóstico precoce, ao atendimento multiprofissional e ao o ao tratamento adequado, além de promover a inclusão social e escolar.
“A identificação precoce e o acompanhamento adequado dessas crianças são essenciais para o desenvolvimento acadêmico e social delas, contribuindo para a redução da evasão escolar e garantindo igualdade de oportunidades educacionais”, explicou a vereadora. Ela também reforçou que o projeto segue diretrizes federais estabelecidas pela Política Nacional de Educação Especial e pela Diretriz Curricular da Educação Especial da AMREC, aprovada em 2023.
Entre as ações previstas na nova lei estão a capacitação de profissionais da saúde e da educação, a adaptação dos ambientes escolares para atender às necessidades dos alunos diagnosticados, o fornecimento gratuito de medicamentos e materiais específicos quando necessário, além da promoção de campanhas de conscientização sobre os transtornos. Também será garantido aos pais servidores públicos o direito de acompanhar os filhos em tratamentos durante o horário de trabalho, sem prejuízo nos vencimentos.
As escolas da rede municipal deverão realizar avaliações periódicas para identificar sinais dos transtornos e oferecer e pedagógico adequado, assegurando matrícula e permanência dos alunos e evitando qualquer forma de discriminação. Haverá ainda adaptações durante provas e avaliações escolares, conforme a necessidade de cada criança.
“Nosso compromisso é com uma educação inclusiva, que respeite as diferenças e garanta que nenhuma criança fique para trás. Este projeto é um o importante para tornar isso realidade em Cocal do Sul”, concluiu Glícia Pagnan.

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Fumaf realiza Castrações gratuitas em Estação Cocal nesta sexta-feira 1p2l1f

A Fundação Municipal do Meio Ambiente de Morro da Fumaça (Fumaf) realiza nesta sexta-feira, dia 30 de maio, mais uma edição do programa Fumaf nos Bairros, desta vez no Distrito de Estação Cocal, a segunda deste ano devido à alta demanda. A ação acontecerá das 13h30 às 17h, com 50 castrações já agendadas. Somente em 2025, mais de 280 animais foram beneficiados com o serviço gratuito oferecido pelo município.
Além das castrações, que são feitas exclusivamente mediante agendamento prévio, a população também poderá aproveitar outros serviços gratuitos, como distribuição de mudas de árvores nativas, recolhimento de materiais recicláveis e orientações sobre temas ambientais.
A diretora da Fumaf, Silvia Sartor Roseng, destaca a importância do comprometimento dos tutores com o agendamento realizado. “É fundamental que os tutores compareçam no dia e horário marcados com seus animais. A demanda pelo serviço é alta e temos muitos animais na fila de espera. Buscamos realizar no bairro ou próximo à localização do requerente para facilitar esse serviço. O comparecimento garante o bom andamento dos atendimentos e permite que mais animais sejam contemplados com esse cuidado fundamental para a saúde pública e o bem-estar animal”, explica.
Os interessados em participar do programa de castração gratuita da Fumaf devem fazer o cadastro na fila de espera pelo WhatsApp, no número (48) 3434-4497, e atender aos critérios estabelecidos. Neste ano, o programa já contemplou o bairro Naspolini, Bortolatto (incluindo Monte Verde e Barracão), Ibirapuera, Estação Cocal e Maccari, além de mutirões específicos para que a fila de espera não seja maior que 4 meses.

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Vereadores de Criciúma propõem debate sobre obrigatoriedade da vacinação infantil contra Covid-19 5i5u3w

Dois vereadores de Criciúma vão apresentar, na sessão ordinária desta segunda-feira (19), um requerimento para a realização de uma audiência pública que discutirá a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças. A proposta é dos parlamentares Ademir José Honorato e Luiz Carlos Custódio Fontana. A audiência está prevista para acontecer no dia 4 de junho, às 19 horas, no Auditório Diomício Vidal, na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic).
De acordo com os vereadores, o objetivo do encontro é abrir espaço para um debate amplo e democrático sobre a exigência da vacinação infantil contra a Covid-19, que atualmente integra o Plano Nacional de Imunização (PNI). Eles argumentam que a obrigatoriedade da vacina tem gerado insegurança em parte da população, principalmente entre pais e responsáveis de crianças pequenas.
“Gostaria de deixar claro, desde o início, que não somos contra a vacinação contra a Covid-19. Não podemos confundir as coisas: o debate aqui não é sobre a vacina em si, mas sobre a obrigatoriedade da vacinação infantil, o que entendemos como uma violação da liberdade das famílias”, destacou o vereador Ademir Honorato.
O parlamentar afirma que tem sido procurado por pais que se sentem inseguros com a aplicação da vacina em seus filhos e que, em alguns casos, acabam enfrentando sanções legais por não cumprir a determinação. “Muitos nos procuram com medo, inseguros, pedindo apoio porque não se sentem confortáveis em aplicar essa vacina específica nos filhos. Eles dizem que se sentem obrigados a aceitar algo que, para eles, ainda gera dúvidas. E, infelizmente, em alguns casos, têm seus direitos restringidos, como a suspensão de documentos ou restrições judiciais, por não seguirem essa imposição. Isso, para nós, é preocupante”, disse.
Ademir também questiona a base legal da medida e afirma que o tema exige uma discussão mais profunda. “Nos causa estranhamento que uma medida de tamanha importância, como a vacinação obrigatória, tenha sido baseada apenas em uma nota técnica, sem a devida base jurídica sólida. E mais: essa nota técnica foi assinada por uma autoridade que nem sequer é da área médica. Isso gera insegurança jurídica e confusão na população”, argumentou.
A audiência pública será aberta à comunidade e deverá contar com a presença de representantes da área da saúde, autoridades municipais, especialistas, pais e demais interessados. Para Ademir, o diálogo é necessário para que a sociedade possa refletir com equilíbrio sobre o tema. “Reforço: o que estamos defendendo é a liberdade das famílias decidirem. Antes do Estado existir, já existia a família. Por que tamanha resistência em respeitar essa autonomia? A vacinação deve ser uma escolha consciente, informada, e não uma imposição que gera punições e medo”, concluiu.

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