Conecte-se conosco

Saúde 5d62s

Sem registro de casos de Mpox desde maio, Secretaria de Estado da Saúde continua em alerta 68281s

Publicado 2q5p6n

em

A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), monitora e acompanha os casos de Mpox desde 2022. Neste ano, os casos seguem estabilizados.

Em virtude do aumento do número de casos de Mpox em países africanos, associado a circulação de uma nova variante do vírus (clado Ib), com casos de maior gravidade, e a possibilidade de propagação para outros países, a OMS voltou a declarar Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Em Santa Catarina, os casos permanecem em estabilidade. Ao longo do ano de 2024, foram confirmados 10 casos no estado, em três municípios, sendo que o último caso foi notificado em 16 de maio.

Em 2022, SC registrou 439 casos de mpox em 33 municípios e um óbito na cidade de Balneário Camboriú, de um paciente, de 23 anos, do sexo masculino e imunodeprimido. No ano seguinte, houve uma estabilidade no número de casos em todo o mundo e, no dia 10 de maio, a OMS declarou o fim da ESPII. Neste mesmo ano (2023), SC registrou 50 casos em 18 municípios. Mesmo com o encerramento da emergência internacional, a vigilância da doença permaneceu e casos continuaram sendo notificados e monitorados.

João Augusto Brancher Fuck, diretor da Dive, destaca que o aumento de casos da doença na África está sendo relacionado à descoberta de uma nova variante do vírus da Mpox, ainda não detectada nas Américas, portanto, neste momento, o estado permanece realizando o trabalho de vigilância e monitoramento de casos que já vem sendo executado desde 2022 e tem um entendimento que pode haver um aumento de casos também no Brasil e, consequentemente, em Santa Catarina.

“Temos uma vigilância estabelecida e um Plano de Contingência para a Mpox. Então, neste momento, vamos seguir o monitoramento, tendo em vista que em SC os casos permanecem estáveis, mas acendemos o alerta para possíveis casos importados e a introdução desta variante no estado. Cabe esclarecer que os casos identificados até o momento no estado são de outra variante do vírus, que não é a mesma que está circulando nos países africanos neste momento”, finalizou o diretor.

Ainda, considerando a orientação do Ministério da Saúde, as amostras de casos confirmados de Mpox, serão encaminhadas pelo Laboratório de Saúde Pública (Lacen/SC) para o laboratório de referência, para sequenciamento e identificação da introdução desta variante no território.

Mpox

A mpox é uma doença endêmica em países da África Central e Ocidental. A transmissão de humano para humano ocorre por meio de contato físico próximo ou direto com lesões infecciosas ou úlceras mucocutâneas, inclusive durante a atividade sexual, gotículas (e possivelmente aerossóis de curto alcance) ou contato com materiais contaminados.

O período de incubação é em média de 6 a 13 dias, mas pode variar de 5 a 21 dias. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, baixa energia e gânglios linfáticos inchados, seguidos ou acompanhados pelo desenvolvimento de erupção cutânea.

As pessoas devem permanecer atentas aos sintomas da doença, e na presença destes, buscar um serviço de saúde para atendimento e orientações.

Saúde 5d62s

Aprovada política de proteção a crianças com TDAH, TOD e Dislexia em Cocal do Sul  3q4l3l

Publicado

em

A Câmara de Vereadores de Cocal do Sul aprovou por unanimidade na sessão desta terça-feira (27) o Projeto de Lei nº 0005/2025, de autoria da vereadora Glícia Pagnan (MDB), que institui a Política Municipal de Proteção dos Direitos das Crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Dislexia. O projeto agora segue para sanção do prefeito.

A proposta tem como objetivo garantir que as crianças do município que convivem com esses transtornos recebam acompanhamento integral em áreas como saúde, educação e assistência social. Segundo a vereadora Glícia, a criação dessa política pública é fundamental para assegurar o direito ao diagnóstico precoce, ao atendimento multiprofissional e ao o ao tratamento adequado, além de promover a inclusão social e escolar.

“A identificação precoce e o acompanhamento adequado dessas crianças são essenciais para o desenvolvimento acadêmico e social delas, contribuindo para a redução da evasão escolar e garantindo igualdade de oportunidades educacionais”, explicou a vereadora. Ela também reforçou que o projeto segue diretrizes federais estabelecidas pela Política Nacional de Educação Especial e pela Diretriz Curricular da Educação Especial da AMREC, aprovada em 2023.

Entre as ações previstas na nova lei estão a capacitação de profissionais da saúde e da educação, a adaptação dos ambientes escolares para atender às necessidades dos alunos diagnosticados, o fornecimento gratuito de medicamentos e materiais específicos quando necessário, além da promoção de campanhas de conscientização sobre os transtornos. Também será garantido aos pais servidores públicos o direito de acompanhar os filhos em tratamentos durante o horário de trabalho, sem prejuízo nos vencimentos.

As escolas da rede municipal deverão realizar avaliações periódicas para identificar sinais dos transtornos e oferecer e pedagógico adequado, assegurando matrícula e permanência dos alunos e evitando qualquer forma de discriminação. Haverá ainda adaptações durante provas e avaliações escolares, conforme a necessidade de cada criança.

“Nosso compromisso é com uma educação inclusiva, que respeite as diferenças e garanta que nenhuma criança fique para trás. Este projeto é um o importante para tornar isso realidade em Cocal do Sul”, concluiu Glícia Pagnan.

Continue Lendo

Saúde 5d62s

Fumaf realiza Castrações gratuitas em Estação Cocal nesta sexta-feira 1p2l1f

Publicado

em

A Fundação Municipal do Meio Ambiente de Morro da Fumaça (Fumaf) realiza nesta sexta-feira, dia 30 de maio, mais uma edição do programa Fumaf nos Bairros, desta vez no Distrito de Estação Cocal, a segunda deste ano devido à alta demanda. A ação acontecerá das 13h30 às 17h, com 50 castrações já agendadas. Somente em 2025, mais de 280 animais foram beneficiados com o serviço gratuito oferecido pelo município.

Além das castrações, que são feitas exclusivamente mediante agendamento prévio, a população também poderá aproveitar outros serviços gratuitos, como distribuição de mudas de árvores nativas, recolhimento de materiais recicláveis e orientações sobre temas ambientais.

A diretora da Fumaf, Silvia Sartor Roseng, destaca a importância do comprometimento dos tutores com o agendamento realizado. “É fundamental que os tutores compareçam no dia e horário marcados com seus animais. A demanda pelo serviço é alta e temos muitos animais na fila de espera. Buscamos realizar no bairro ou próximo à localização do requerente para facilitar esse serviço. O comparecimento garante o bom andamento dos atendimentos e permite que mais animais sejam contemplados com esse cuidado fundamental para a saúde pública e o bem-estar animal”, explica.

Os interessados em participar do programa de castração gratuita da Fumaf devem fazer o cadastro na fila de espera pelo WhatsApp, no número (48) 3434-4497, e atender aos critérios estabelecidos. Neste ano, o programa já contemplou o bairro Naspolini, Bortolatto (incluindo Monte Verde e Barracão), Ibirapuera, Estação Cocal e Maccari, além de mutirões específicos para que a fila de espera não seja maior que 4 meses.

Continue Lendo

Saúde 5d62s

Vereadores de Criciúma propõem debate sobre obrigatoriedade da vacinação infantil contra Covid-19 5i5u3w

Publicado

em



Dois vereadores de Criciúma vão apresentar, na sessão ordinária desta segunda-feira (19), um requerimento para a realização de uma audiência pública que discutirá a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças. A proposta é dos parlamentares Ademir José Honorato e Luiz Carlos Custódio Fontana. A audiência está prevista para acontecer no dia 4 de junho, às 19 horas, no Auditório Diomício Vidal, na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic).

De acordo com os vereadores, o objetivo do encontro é abrir espaço para um debate amplo e democrático sobre a exigência da vacinação infantil contra a Covid-19, que atualmente integra o Plano Nacional de Imunização (PNI). Eles argumentam que a obrigatoriedade da vacina tem gerado insegurança em parte da população, principalmente entre pais e responsáveis de crianças pequenas.

“Gostaria de deixar claro, desde o início, que não somos contra a vacinação contra a Covid-19. Não podemos confundir as coisas: o debate aqui não é sobre a vacina em si, mas sobre a obrigatoriedade da vacinação infantil, o que entendemos como uma violação da liberdade das famílias”, destacou o vereador Ademir Honorato.

O parlamentar afirma que tem sido procurado por pais que se sentem inseguros com a aplicação da vacina em seus filhos e que, em alguns casos, acabam enfrentando sanções legais por não cumprir a determinação. “Muitos nos procuram com medo, inseguros, pedindo apoio porque não se sentem confortáveis em aplicar essa vacina específica nos filhos. Eles dizem que se sentem obrigados a aceitar algo que, para eles, ainda gera dúvidas. E, infelizmente, em alguns casos, têm seus direitos restringidos, como a suspensão de documentos ou restrições judiciais, por não seguirem essa imposição. Isso, para nós, é preocupante”, disse.

Ademir também questiona a base legal da medida e afirma que o tema exige uma discussão mais profunda. “Nos causa estranhamento que uma medida de tamanha importância, como a vacinação obrigatória, tenha sido baseada apenas em uma nota técnica, sem a devida base jurídica sólida. E mais: essa nota técnica foi assinada por uma autoridade que nem sequer é da área médica. Isso gera insegurança jurídica e confusão na população”, argumentou.

A audiência pública será aberta à comunidade e deverá contar com a presença de representantes da área da saúde, autoridades municipais, especialistas, pais e demais interessados. Para Ademir, o diálogo é necessário para que a sociedade possa refletir com equilíbrio sobre o tema. “Reforço: o que estamos defendendo é a liberdade das famílias decidirem. Antes do Estado existir, já existia a família. Por que tamanha resistência em respeitar essa autonomia? A vacinação deve ser uma escolha consciente, informada, e não uma imposição que gera punições e medo”, concluiu.

Continue Lendo

ADS1 64y73

Mais vistos 2i2465

© Copyright 2007-2025 sulnoticisulnoticias.noticiascatarinenses.com - Powered by Actoweb.com.br