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Unidades de Saúde abrem neste sábado em Morro da Fumaça 315h51

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A Secretaria de Saúde de Morro da Fumaça promove, neste sábado, 29 de março, mais uma ação do Mês da Mulher focado na prevenção e cuidado com a saúde da mulher fumacense. Neste dia, com exceção da UBS Vila Rica, no Distrito de Estação Cocal, todas as unidades de saúde do município estarão abertas, das 8h às 17h. Neste dia, haverá coleta de exame preventivo de colo de útero (Papanicolau), testes rápidos e atendimento odontológico, mediante agendamento, para melhor organização da demanda. 

A secretária de Saúde de Morro da Fumaça, Lucelane de Souza Antunes, explica que a abertura das Unidades de Saúde ao sábado é mais uma oportunidade de oferecer importantes serviços de saúde para a população fumacense, em especial os destinados às mulheres, em celebração ao mês do Dia Internacional da Mulher (8/3). “A istração Municipal está sempre pensando na integralidade da saúde e do bem-estar dos cidadãos, e atenta à demanda pelos serviços oferecidos. Por isso, teremos este sábado como um dia extra de cuidados e atendimentos para as mulheres de Morro da Fumaça”, explica a secretária.

As Unidades Básicas de Saúde abertas no sábado, 29/3, são as UBS Central, Naspolini, Cohab, Estação Cocal, Valsechi, Mina Fluorita, Graziela, Linha Torrens e Linha Cabral

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Aprovada política de proteção a crianças com TDAH, TOD e Dislexia em Cocal do Sul  3q4l3l

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A Câmara de Vereadores de Cocal do Sul aprovou por unanimidade na sessão desta terça-feira (27) o Projeto de Lei nº 0005/2025, de autoria da vereadora Glícia Pagnan (MDB), que institui a Política Municipal de Proteção dos Direitos das Crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Dislexia. O projeto agora segue para sanção do prefeito.

A proposta tem como objetivo garantir que as crianças do município que convivem com esses transtornos recebam acompanhamento integral em áreas como saúde, educação e assistência social. Segundo a vereadora Glícia, a criação dessa política pública é fundamental para assegurar o direito ao diagnóstico precoce, ao atendimento multiprofissional e ao o ao tratamento adequado, além de promover a inclusão social e escolar.

“A identificação precoce e o acompanhamento adequado dessas crianças são essenciais para o desenvolvimento acadêmico e social delas, contribuindo para a redução da evasão escolar e garantindo igualdade de oportunidades educacionais”, explicou a vereadora. Ela também reforçou que o projeto segue diretrizes federais estabelecidas pela Política Nacional de Educação Especial e pela Diretriz Curricular da Educação Especial da AMREC, aprovada em 2023.

Entre as ações previstas na nova lei estão a capacitação de profissionais da saúde e da educação, a adaptação dos ambientes escolares para atender às necessidades dos alunos diagnosticados, o fornecimento gratuito de medicamentos e materiais específicos quando necessário, além da promoção de campanhas de conscientização sobre os transtornos. Também será garantido aos pais servidores públicos o direito de acompanhar os filhos em tratamentos durante o horário de trabalho, sem prejuízo nos vencimentos.

As escolas da rede municipal deverão realizar avaliações periódicas para identificar sinais dos transtornos e oferecer e pedagógico adequado, assegurando matrícula e permanência dos alunos e evitando qualquer forma de discriminação. Haverá ainda adaptações durante provas e avaliações escolares, conforme a necessidade de cada criança.

“Nosso compromisso é com uma educação inclusiva, que respeite as diferenças e garanta que nenhuma criança fique para trás. Este projeto é um o importante para tornar isso realidade em Cocal do Sul”, concluiu Glícia Pagnan.

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Fumaf realiza Castrações gratuitas em Estação Cocal nesta sexta-feira 1p2l1f

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A Fundação Municipal do Meio Ambiente de Morro da Fumaça (Fumaf) realiza nesta sexta-feira, dia 30 de maio, mais uma edição do programa Fumaf nos Bairros, desta vez no Distrito de Estação Cocal, a segunda deste ano devido à alta demanda. A ação acontecerá das 13h30 às 17h, com 50 castrações já agendadas. Somente em 2025, mais de 280 animais foram beneficiados com o serviço gratuito oferecido pelo município.

Além das castrações, que são feitas exclusivamente mediante agendamento prévio, a população também poderá aproveitar outros serviços gratuitos, como distribuição de mudas de árvores nativas, recolhimento de materiais recicláveis e orientações sobre temas ambientais.

A diretora da Fumaf, Silvia Sartor Roseng, destaca a importância do comprometimento dos tutores com o agendamento realizado. “É fundamental que os tutores compareçam no dia e horário marcados com seus animais. A demanda pelo serviço é alta e temos muitos animais na fila de espera. Buscamos realizar no bairro ou próximo à localização do requerente para facilitar esse serviço. O comparecimento garante o bom andamento dos atendimentos e permite que mais animais sejam contemplados com esse cuidado fundamental para a saúde pública e o bem-estar animal”, explica.

Os interessados em participar do programa de castração gratuita da Fumaf devem fazer o cadastro na fila de espera pelo WhatsApp, no número (48) 3434-4497, e atender aos critérios estabelecidos. Neste ano, o programa já contemplou o bairro Naspolini, Bortolatto (incluindo Monte Verde e Barracão), Ibirapuera, Estação Cocal e Maccari, além de mutirões específicos para que a fila de espera não seja maior que 4 meses.

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Vereadores de Criciúma propõem debate sobre obrigatoriedade da vacinação infantil contra Covid-19 5i5u3w

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Dois vereadores de Criciúma vão apresentar, na sessão ordinária desta segunda-feira (19), um requerimento para a realização de uma audiência pública que discutirá a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças. A proposta é dos parlamentares Ademir José Honorato e Luiz Carlos Custódio Fontana. A audiência está prevista para acontecer no dia 4 de junho, às 19 horas, no Auditório Diomício Vidal, na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic).

De acordo com os vereadores, o objetivo do encontro é abrir espaço para um debate amplo e democrático sobre a exigência da vacinação infantil contra a Covid-19, que atualmente integra o Plano Nacional de Imunização (PNI). Eles argumentam que a obrigatoriedade da vacina tem gerado insegurança em parte da população, principalmente entre pais e responsáveis de crianças pequenas.

“Gostaria de deixar claro, desde o início, que não somos contra a vacinação contra a Covid-19. Não podemos confundir as coisas: o debate aqui não é sobre a vacina em si, mas sobre a obrigatoriedade da vacinação infantil, o que entendemos como uma violação da liberdade das famílias”, destacou o vereador Ademir Honorato.

O parlamentar afirma que tem sido procurado por pais que se sentem inseguros com a aplicação da vacina em seus filhos e que, em alguns casos, acabam enfrentando sanções legais por não cumprir a determinação. “Muitos nos procuram com medo, inseguros, pedindo apoio porque não se sentem confortáveis em aplicar essa vacina específica nos filhos. Eles dizem que se sentem obrigados a aceitar algo que, para eles, ainda gera dúvidas. E, infelizmente, em alguns casos, têm seus direitos restringidos, como a suspensão de documentos ou restrições judiciais, por não seguirem essa imposição. Isso, para nós, é preocupante”, disse.

Ademir também questiona a base legal da medida e afirma que o tema exige uma discussão mais profunda. “Nos causa estranhamento que uma medida de tamanha importância, como a vacinação obrigatória, tenha sido baseada apenas em uma nota técnica, sem a devida base jurídica sólida. E mais: essa nota técnica foi assinada por uma autoridade que nem sequer é da área médica. Isso gera insegurança jurídica e confusão na população”, argumentou.

A audiência pública será aberta à comunidade e deverá contar com a presença de representantes da área da saúde, autoridades municipais, especialistas, pais e demais interessados. Para Ademir, o diálogo é necessário para que a sociedade possa refletir com equilíbrio sobre o tema. “Reforço: o que estamos defendendo é a liberdade das famílias decidirem. Antes do Estado existir, já existia a família. Por que tamanha resistência em respeitar essa autonomia? A vacinação deve ser uma escolha consciente, informada, e não uma imposição que gera punições e medo”, concluiu.

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